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Sua assinatura e credenciais não terão mais utilidade. Apenas a biometria pode comprovar sua identidade e evitar a possibilidade de fraudes.

Você é quem diz que é?

O que é Digital Onboarding?

 

Estamos acostumados a relacionar o conceito de biometria a impressões digitais ou faciais graças aos smartphones que popularizaram seu uso. Contudo, existem outras biometrias que estão sendo incorporadas aos processos de Onboarding - ou validação de identidade - em diversos setores para garantir que você é quem diz que ser.

 

A contratação remota de produtos e serviços financeiros, conhecida como Digital Onboarding (também Digital Origination), permite a identificação e cadastramento de clientes por meio de tecnologia biométrica, além da captura de documentos oficiais de identificação, para validar os dados do solicitante e facilitar o acesso aos serviços ou produtos que deseja contratar em poucos minutos de qualquer lugar.

 

Hackers estão atacando e se esconder não é uma estratégia

 

No momento, você e sua empresa estão vulneráveis. Estamos todos sob o escrutínio de hackers que, por sua vez, usam e desenvolvem tecnologia para perpetrar fraudes e flanquear sistemas de segurança para roubar informações e outros ativos.

 

Essas informações certamente estarão à venda em fóruns da Deep Web e adquiridas para perpetrar fraudes milionárias que afetam usuários, investidores e sua reputação. A questão não é se isso vai acontecer comigo, mas sim quando e como vou me proteger desses ataques. A melhor estratégia é antecipar qualquer ataque e minimizar a possibilidade de fraude, desde a origem do cadastro do solicitante.

 

Como se proteger?

 

O Digital Onboarding facilita a conquista de novos clientes e empatia pela experiência de contratação de produtos e serviços bancários ou de outros mercados. Uma eminente adoção de comportamentos digitais como resultado do COVID 19, forçou um grande número de usuários à era digital, de forma que encurtasse as lacunas geracionais, unificasse os hábitos de consumo e a forma como os serviços financeiros eram percebidos.

 

No entanto, os riscos digitais também aumentaram exponencialmente. As instituições financeiras experimentaram um aumento notável na forma como os fraudadores operavam. Eles se adaptaram, aprenderam com o mercado e estudaram as tecnologias existentes para combatê-los.

 

Sim. Os fraudadores são organizações com altos níveis de tecnologia e operação multinacional, capazes de equiparar investimentos de milhões de dólares de grandes instituições e governos. Então, como se proteger?

 

A biometria provou sua eficácia. Nada pode violar os padrões biológicos de um indivíduo. Se várias biometrias funcionarem simultaneamente desde o início, menores serão os riscos de fraude ou roubo de identidade.

 

Para proteger seus clientes, é necessário cadastrá-lo por meio de videoconferência, monitorada com polígrafo de voz e análise de microexpressões faciais para determinar o nível de risco do solicitante e a veracidade de suas respostas ou comportamento – evitando assim, a possibilidade de fraude. Isso é conhecido como “biometria comportamental” e é um dos componentes da cadeia de coexistência biométrica que pode ser usado para esse propósito de cadastramento inicial do cliente.

 

Além disso, são capturados documentos oficiais de identificação e comprovada a autenticidade e validade dos documentos de identificação por meio do reconhecimento facial, assinatura, entre outros – tudo graças à tecnologia OCR (Optical Character Recognition). Todos esses componentes adicionam elementos de segurança que tornam o roubo de identidade quase impossível.

 

Melhorar a experiência do usuário é um desafio que não deve ser tortuoso

 

A blindagem dos processos de identificação não deve ser um calvário para os clientes, mas uma experiência transparente e confiável que gere empatia entre instituições e usuários. Senhas e tokens são coisas do passado, comprovar a identidade deve ser tão simples quanto falar, escrever ou simplesmente aparecer na frente de uma câmera, sem que o usuário se sinta assediado, violado ou desconfortável por ter que provar que é quem diz ser. Esse é o futuro, ou melhor, o presente da biometria aplicada à banca.

 

Na Moneta, sabemos que uma única ferramenta biométrica não é suficiente. Portanto, em conjunto com os líderes mundiais em tecnologia biométrica, desenvolvemos “clusters” que integram múltiplas tecnologias, como biometria comportamental, polígrafos de voz, microexpressões biométricas e biometria grafológica. Todas trabalham juntas para proteger usuários e instituições, desde o momento inicial do Digital Onboarding.

 

Saiba mais sobre as soluções Moneta Digital em: https://moneta.com.mx/blog/tu-firma-y-credenciales-dejaran-de-ser-utiles